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Foto do escritorSINDIMED BAHIA

Precarização de contratos e má gestão de hospital pode acarretar desassistência em Jacobina

Atualizado: 13 de set.

Os médicos do Hospital Vicentina Goulart, em Jacobina, principalmente os que têm vínculo único com a unidade, estão vivendo momentos de grande dificuldade. Com remunerações em atraso desde junho, já não têm como saldar seus compromissos financeiros, sofrendo grave impacto inclusive na sobrevivência. É importante destacar que a remuneração se trata de verba alimentar e, portando, não pode sofrer atraso no pagamento.


Assim, em assembleia realizada no dia 10.09.24, convocada pelo Sindimed, os médicos de Jacobina, por decisão unânime, entraram estado de assembleia permanente e definiram estratégias de divulgação das dificuldades enfrentadas pelos profissionais e pacientes.


Além dos atrasos salariais, os médicos enfrentam agora a falta de insumos básicos e fundamentais à assistência aos pacientes, com riscos à saúde e à vida, o que já está causando a saída de médicos da unidade. Diante do agravamento dos problemas e do drama vivido neste momento, já chegou a ser cogitada a rescisão coletiva dos vínculos, caso não haja resolução rápida da situação.


Esses médicos foram vítimas, ainda, da quarteirização de seus contratos. A empresa INSV, terceirizada pela Sesab para gestão do Hospital, impôs uma absurda subcontratação, o que agravou a situação de vulnerabilidade e precarização dos vínculos trabalhistas.





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